quinta-feira, 24 de março de 2016

matar uma mulher honesta para salvar os 300 picaretas

Kennedy Alencar: matar uma mulher honesta para salvar os 300 picaretas

darc
O panorama traçado pelo jornalista Kennedy Alencar, não é desprovido de fundamento, embora não possa deixar de provocar asco em qualquer pessoa de bem.
Não é remo a hipótese de que Dilma Rousseff, sobre a qual não pesa nenhuma acusação – nem mesmo fajuta, quanto as que fazem a Lula – venha a ser sacrificada para que cessem as pressões sobre os 318 políticos incluídos ontem na estranhíssima lista da Odebrecht.
Porque, afinal, senão todos, quase todos os integrantes da comissão do impeachment.
Aliás, para quem não acredita em acasos, é perfeitamente possível imaginar que a divulgação da lista, porque o Dr. Sérgio Moro “não reparou” que havia personagens às centenas que só poderiam ser investigados pelo STF – que distraído ele é, não? – tenha sido um expediente para fazer prosseguir a ação siamesa da Lava Jato, a Operação Leva Voto, que se destina a golpear o resultado das eleições e colocar no poder quem não teve votos para isso.
Leia o comentário de Alencar, em seu blog:
“As delações da Odebrecht e a lista com mais de 200 políticos de 18 partidos que receberam recursos da empresa vão fazer um estrago amplo. Mas, do ponto de vista da batalha do impeachment, reforçam a possibilidade de queda da presidente Dilma Rousseff.
A divulgação dessa lista, por exemplo, alimenta o desejo de deputados e senadores de entregar logo uma cabeça para tentar acalmar a opinião pública. Nesse contexto, a medida mais rápida é votar logo o impeachment.
O pedido que tramita na Câmara trata das chamadas pedaladas fiscais, mas deputados e senadores avaliam que as revelações da Lava Jato e a incapacidade do governo de enfrentar a crise econômica vão jogar contra a permanência de Dilma no poder. Daí darem uma resposta para tentar acalmar as ruas.
Ironicamente, a presidente que imaginava que nunca seria atingida pela Lava Jato pode ser sua primeira grande vítima política.”
PS. Na  coluna, também, Kennedy confirma o que se publicou aqui no post anterior e está na cara para qualquer um: Armínio Fraga, o homem dos juros, será o dono da Fazenda no golpe. É dinheiro, meus amigos, é dinheiro o que faz o golpe andar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário