Por Gabriela Chermon
Em seguida, teve início a assembleia, onde foram apresentadas novas deliberações sobre o movimento de paralisação e mobilizações.
De acordo com o presidente da FEIPOL Divinato da Consolação, a participação dos policiais civis na manifestação foi importante para que o movimento ganhe força: “É fundamental que os policiais civis estejam mobilizados e unidos para que o Governo sinta que a Polícia Civil Brasileira está disposta a continuar lutando, e defendendo seus direitos sem deles abrir mão em hipótese alguma. Iremos às últimas consequências na defesa do que é justo”, destacou Divinato.
“A FEIPOL Centro-oeste e Norte está comprometida a buscar caminhos que valorizem a atividade policial no Brasil e fortaleça os policiais civis. Assim como outras entidades que representam categorias que exercem atividades essenciais ao Estado, o Sinpol-GO pode contar com nosso apoio em todas as suas lutas”, afirmou o vice-presidente da FEIPOL, Ernani Lucena.
“A greve da polícia civil de Goiás e do Distrito Federal representa a falta de compromisso dos governadores de ambos estados que negociaram com os policiais civis, porém não cumpriram os acordos nem honraram a palavra que deram. O que vimos, é que as soluções não são de ordem financeira mais sim de decisão política. Pena que quem paga o alto preço pela greve da polícia civil seja o cidadão”, Finaliza Divinato.
Dentre as deliberações estão ainda à realização de um ato em frente à Secretaria da Fazenda, na próxima quarta-feira (14); mobilização no entorno do DF, com data e locais a serem definidos pela UGOPOCI, SINPOL-GO e SINPOL-DF e uma paralisação de 12 horas juntamente com os Institutos Médico Legal e de Identificação.
Para o presidente do SINPOL/GO Silveira Alves, a categoria tende a reagir com mais energia caso o Governo não se posicione e, o estado de Goiás pode ter a Segurança Pública comprometida, em razão do descaso por parte do Governo. “Esperamos que o Governo tenha a devida sensibilidade em atender os pleitos dos Policiais Civis, pois a categoria já está cansada de promessas não cumpridas”, disse Silveira.
Entidades representativas participantes:
A Federação das Regiões Centro-oeste /Norte, as Entidades Sindicais da Polícia Civil do Brasil, o SINPOL/GO e a União Goiana de Policiais Civis (Ugopoci) realizaram, na tarde desta quarta-feira (8), em frente à Secretaria de Segurança Pública e Justiça de Goiás (SSPJGO) uma manifestação pública em repúdio à demissão do presidente do SINPOL/ GO e segundo vice-presidente da FEIPOL, Silveira Alves.
Silveira abriu o Ato, comunicando a decisão da justiça que o reconduziu ao cargo de policial civil via liminar e enfatizou que essa vitória só foi possível devido ao apoio e solidariedade manifestada pelos companheiros, amigos e familiares. Ainda lembrou que a manifestação tem a marca da união das entidades de classe do estado de Goiás e especial das entidades de todo o Brasil.Em seguida, teve início a assembleia, onde foram apresentadas novas deliberações sobre o movimento de paralisação e mobilizações.
De acordo com o presidente da FEIPOL Divinato da Consolação, a participação dos policiais civis na manifestação foi importante para que o movimento ganhe força: “É fundamental que os policiais civis estejam mobilizados e unidos para que o Governo sinta que a Polícia Civil Brasileira está disposta a continuar lutando, e defendendo seus direitos sem deles abrir mão em hipótese alguma. Iremos às últimas consequências na defesa do que é justo”, destacou Divinato.
“A FEIPOL Centro-oeste e Norte está comprometida a buscar caminhos que valorizem a atividade policial no Brasil e fortaleça os policiais civis. Assim como outras entidades que representam categorias que exercem atividades essenciais ao Estado, o Sinpol-GO pode contar com nosso apoio em todas as suas lutas”, afirmou o vice-presidente da FEIPOL, Ernani Lucena.
“A greve da polícia civil de Goiás e do Distrito Federal representa a falta de compromisso dos governadores de ambos estados que negociaram com os policiais civis, porém não cumpriram os acordos nem honraram a palavra que deram. O que vimos, é que as soluções não são de ordem financeira mais sim de decisão política. Pena que quem paga o alto preço pela greve da polícia civil seja o cidadão”, Finaliza Divinato.
Policiais civis de Goiás permanecem em greve por tempo indeterminado
Os policiais civis de Goiás decidiram, durante assembleia geral, pela continuidade da greve. De acordo com Silveira, a medida será mantida até que o governo apresente uma proposta a ser avaliada pela categoria.Dentre as deliberações estão ainda à realização de um ato em frente à Secretaria da Fazenda, na próxima quarta-feira (14); mobilização no entorno do DF, com data e locais a serem definidos pela UGOPOCI, SINPOL-GO e SINPOL-DF e uma paralisação de 12 horas juntamente com os Institutos Médico Legal e de Identificação.
Para o presidente do SINPOL/GO Silveira Alves, a categoria tende a reagir com mais energia caso o Governo não se posicione e, o estado de Goiás pode ter a Segurança Pública comprometida, em razão do descaso por parte do Governo. “Esperamos que o Governo tenha a devida sensibilidade em atender os pleitos dos Policiais Civis, pois a categoria já está cansada de promessas não cumpridas”, disse Silveira.
Entidades representativas participantes:
- SINPOL/DF; SINPOL/SE;SINPOL/TO; SINCLAPOL
- FEIPOL CENTRO-OESTE E NORTE; FEIPOL SUL
- POLÍCIA FEDERAL DE GOIÁS;
- NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES – NCST
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