quinta-feira, 20 de maio de 2021

JAIR BOLSONARO, O VERME

Jair Bolsonaro, o verme Por **Luis Mendes O diabo não quis saber! Cristo fingiu que não era com ele, voltou a pregar sob o pé de oliveira. Mesmo assim o verme nasceu, rastejando em meio aos esgotos sanguinolentos que escorriam dos porões da ditadura! O verme, foi criando forma e como um verme parasita, se beneficiava de tudo que podia tirar proveito, numa simbiose macabra. Desde a garimpagem do ouro ao exército! No exército, quando percebeu que não poderia mais tirar proveito, quis explodir o quartel, sendo aposentado não por bravura, mas por demência. Mas como um parasita, agora o verme demente migrou para o grande monstro Leviatã, de Thomas Hobbes! Com sua longa boca em forma de tromba, começou a mamar feito um bezerro novo as tetas do estado. Cresceu em tamanho e poder e logo deu cria, nasceram quatro vermezinhos! O verme não se contentou somente em sugar o corpo já doente do estado, seus tentáculos se espalhou pelas ruas e vielas da cidade no crime organizado, as milícias. Também sugou os salários de quem lhe dava suporte. Transformou-se num verme escroto, incompatível a civilização e ao estado de direito! No entanto, surpreendente haviam outras pessoas que de forma latente, carregavam um pouco do verme dentro de si e através de trapaças e fakenws, foram despertados e saíram às ruas. Alguns de coturnos, outros com capuz da klu klux Klan porém todos tementes a deus! Esses, tal qual o verme andavam livres mostrando os músculos da panturrilha e as mensagens da mamadeira de piroca! Entre mentiras, fakenws e uma facada que não aguentaria uma investigação, o verme foi eleito. O verme cresceu, transformou-se num câncer e está matando aos poucos o que resta do Leviatã, já combalido com o golpe que sofrera. Hoje, o câncer que ocupara a cadeira presidencial é responsável pelos mais de quatrocentas mil mortes pelo covid-19, pela volta do desemprego, fome e miséria! É preciso urgentemente que o povo estirpe esse câncer e seus vermes o quanto antes, pela própria sobrevivência da civilização e do que resta do estado. **Luis Mendes é autor do livro Conversa de Encruzilhada

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