domingo, 20 de dezembro de 2020

O mercado da morte

O mercado da morte: "Muita gente não respeitou as regras desde o inicio. Muita gente também teve que ir trabalhar sob pena de perder o emprego se não fosse. Como sempre os patrões estabelecem regras que não seguem o que a OMS diz e os empregados obedecem. A realidade é que passamos de 186 mil mortos hoje quando escrevo e as vagas nas UTIs sumiram. Mas como fazer diferente?", indaga Miguel Paiva

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